Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Campinas; s.n; ago. 2016. 65 p ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831916

ABSTRACT

Introdução: o câncer do colo uterino é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres. O tratamento pode incluir a radioterapia e um dos eventos adversos é a estenose vaginal. Objetivos: avaliar a incidência de estenose vaginal através de medidas objetivas e uma escala subjetiva, e identificar os fatores associados à ocorrência desse evento adverso após a radioterapia pélvica. Métodos: estudo longitudinal descritivo realizado de janeiro/2013 a novembro/2015 com 139 mulheres portadoras de neoplasia maligna do colo uterino, estádio I-IIIB, com idades entre 18-75 anos que haviam sido convidadas a participar de um ensaio clínico randomizado para avaliar diversos tratamentos para estenose vaginal após radioterapia. O desfecho foi a estenose vaginal, avaliada através da escala de estenose vaginal Common Terminology Criteria for Adverse Events version 3.0 (CTCAEv3.0) e da diferença entre as medidas do comprimento e do diâmetro da vagina logo após o término da radioterapia. As variáveis independentes foram as características da neoplasia, dados clínicos e sociodemográficos. A análise bivariada foi realizada usando os testes do qui-quadrado, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. A análise multivariada foi realizada através da regressão de Poisson e do modelo linear generalizado. Resultados: a média de idade foi de 47,2 (± 13,4) anos e 40,3% das mulheres estavam na pós-menopausa. Metade delas apresentava câncer do colo do útero estadio IIIB (50,4%). Pela escala CTCAEv3.0, 42 mulheres (30,2%) não apresentaram estenose, 96 mulheres (69,1%) apresentaram estenose grau 1 e uma mulher (0,7%) apresentou estenose grau 2 logo após a radioterapia. Com relação às alterações das medidas vaginais, a variação média de diâmetro foi -0,6 (± 1,7) mm e a variação média do comprimento foi -0,6 (± 1,3) cm. Quinze mulheres apresentaram redução do diâmetro vaginal, sendo que em 93,5% delas a redução foi de 0,5 cm e em 1 mulher a redução foi de 1 cm. Com relação ao comprimento vaginal, 65,7% apresentaram diminuição da medida, sendo que dessas, 62% tiveram diminuição de 0,5-1 cm; 32% tiveram diminuição de 1,5-2,5 cm e 6% tiveram diminuição de 3-4 cm. Por outro lado, 11 mulheres (8%) tiveram aumento do comprimento vaginal, sendo que dessas, 36,3% tiveram aumento de 0,5-1 cm; 36,3% tiveram aumento de 1,5-2,5 cm; 18,3% tiveram aumento de 3-4 cm e 9,1% tiveram aumento de 5 cm. Na análise multivariada, mulheres com invasão vaginal apresentaram menos estenose vaginal pela escala CTCAEv3.0 (coeficiente:-0,51;p<0,01). Quanto à variação do diâmetro, mulheres com estadiamento clínico IIIA/IIIB apresentaram redução da medida mais frequentemente (coeficiente:+1,44;p=0,02). Quanto à variação do comprimento, mulheres que realizaram teleterapia/braquiterapia apresentaram maior redução da medida (coeficiente:-1,17;p<0,01) e mulheres portadoras de diabetes (coeficiente:+1,16; p<0,01) e com invasão vaginal pelo tumor (coeficiente:+0,73;p<0,01) apresentaram aumento da medida. Conclusões: a maioria das mulheres apresentou estenose leve, com redução discreta do comprimento do canal vaginal. Estadiamento clínico avançado e realizar uma associação de braquiterapia e teleterapia se associaram a uma maior frequência de estenose. Mulheres com neoplasias do colo que invadem a vagina apresentam aumento das medidas do comprimento vaginal logo após a radioterapia devido à redução do volume tumoral. (AU)


Introduction: cervical cancer is the fourth most common cancer among women. Treatment may include radiation therapy and one of the adverse events is vaginal stenosis. Objectives: to evaluate the incidence of vaginal stenosis using objective measures and a subjective scale, and to identify factors associated with the occurrence of this adverse event after pelvic radiotherapy for cancer of the cervix. Methods: a longitudinal descriptive study conducted from Jan/2013 to Nov/2015 with 139 women suffering from malignant cervical cancer, stage I-IIIB, aged 18-75 years who had been invited to participate in a randomized clinical trial to evaluate various treatments for vaginal stenosis after radiotherapy. The main outcome was vaginal stenosis assessed using the Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAEv3.0) and through changes in vaginal diameter and length after the end of radiotherapy. Independent variables were the characteristics of the neoplasm, clinical and sociodemographic data. Bivariate analysis was carried out using chi-squared test, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney's test. Multiple analysis was carried out using Poisson regression and a generalized linear model. Results: The mean age was 47.2 (± 13.4) years and 40.3% of women were postmenopausal. Half of them had cervical cancer stage IIIB (50.4%). By CTCAEv3.0 scale, 42 women (30.2%) showed no stenosis, 96 women (69.1%) had grade 1 stenosis and one woman (0.7%) had grade 2 stenosis after radiotherapy. Regarding changes in vaginal measures the average change in diameter was 0.6 (± 1.7) mm and the average length variation was -0.6 (± 1.3) cm. Fifteen women had reduced vaginal diameter, and in 93.5% of them the reduction was 0.5 cm and in one woman the reduction was 1 cm. Regarding vaginal length, 65.7% showed a decrease in extent, and of these, 62% had decreased 0.5-1 cm; 32% had decreased 1.5-2.5 cm and 6% had a reduction of 3-4 cm. On the other hand, 11 women (8%) had an increase in vaginal length, and of these, 36.3% had an increase of 0.5-1 cm; 36.3% had an increase of 1.5-2.5 cm; 18.3% had an increase of 3-4 cm and 9.1% had an increase of 5 cm. In multivariate analysis, women with tumoral invasion of the vaginal walls had fewer vaginal stenosis by CTCAEv3.0 scale (coefficient: -0.51, p <0.01). As to changes in diameter, women with clinical stage IIIA/IIIB had reductions in this measure more frequently (coefficient: +1.44; p=0.02). As to changes in vaginal length, women who underwent teletherapy/brachytherapy showed greater reduction in this measure (coefficient: -1.17; p <0.01) and women with diabetes (coefficient: +1.16; p <0.01) and tumoral invasion of the vaginal walls (coefficient: +0.73; p <0.01) had increases in this measure more frequently. Conclusion: most women had mild stenosis, with a slight reduction of the length of the vagina. Advanced clinical stage and performing a combination of brachytherapy and teletherapy were associated with a higher frequency of stenosis. Women with cervical cancer which invades the vaginal walls have increases in vaginal length after radiotherapy due to reduction in tumoral volume.(AU)


Subject(s)
Cervix Uteri/anatomy & histology , Uterine Cervical Neoplasms/radiotherapy , Brachytherapy/adverse effects , Constriction, Pathologic/epidemiology , Constriction, Pathologic/therapy , Vaginal Diseases
2.
Korean Journal of Radiology ; : 325-333, 2015.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-183060

ABSTRACT

Laparoscopic mini-gastric bypass surgery is a safe and simple surgical intervention for treating morbid obesity and diabetes mellitus and is now being performed more frequently. Radiologists must be critical in their postoperative evaluation of these patients. In this pictorial review, we explain and illustrate the surgical technique, normal postoperative anatomy, and associated complications as seen on imaging examinations, including fluoroscopy and computed tomography.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anastomotic Leak/epidemiology , Cholelithiasis/epidemiology , Constriction, Pathologic/epidemiology , Diabetes Mellitus/therapy , Fluoroscopy , Gastric Bypass/methods , Hemorrhage/epidemiology , Laparoscopy , Obesity, Morbid/surgery , Stomach/diagnostic imaging , Tomography, X-Ray Computed
3.
J. vasc. bras ; 13(4): 306-311, Oct-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-736023

ABSTRACT

Objective: Iliocaval obstruction is associated with venous hypertension symptoms and may predispose to deep venous thrombosis (DVT). Ultrasonography may fail to achieve noninvasive diagnosis of these obstructions. The possibility of using Computed Tomography Venography (CTV) for these diagnoses is under investigation. Methods: Patients with CVI graded at CEAP clinical classes 3 to 6 and previous treatment failure underwent evaluation with CTV. Percentage obstruction was rated by two independent examiners. Obstruction prevalence and its associations with risk factors and CEAP classification were analyzed. Results: A total of 112 limbs were prospectively evaluated. Mean patient age was 55.8 years and 75.4% were women. Obstructions involved the left lower limb in 71.8% of cases and 35.8% of patients reported a medical history of deep venous thrombosis. Overall, 57.1% of imaging studies demonstrated venous obstruction of at least 50% and 10.7% showed obstruction of >80%. The only risk factor that was found to be independently associated with a significantly higher incidence of >50% venous obstruction was a medical history of DVT (p=0.035) (Fisher's exact test). There was a positive relationship between clinical classification (CEAP) and degree of venous obstruction in the limbs studied (Chi-square test for linear trend; p=0.011). Conclusion: Patients with advanced CVI are often affected by obstructions in the iliocaval venous territory and CTV is able to diagnose the degree of obstruction. There is a positive association between degree of obstruction and both previous history of DVT and severity of symptoms of CVI. .


Objetivo: A obstrução ilíaco-cava é associada a sintomas de hipertensão venosa e é um fator de risco para a trombose venosa profunda (TVP). A ultrassonografia pode falhar em seu diagnóstico. Não existe método de "sreening" bem estabelecido. A capacidade da Angiotomografia em realizar esse diagnóstico vem sendo investigada. Método: Pacientes portadores de IVC avançada e com falha no tratamento clínico foram submetidos à Angiotomografia. As imagens foram classificadas quanto ao grau de obstrução por dois investigadores independentes. Foram avaliados a prevalência e o grau de obstrução, e a sua relação com dados demográficos, fatores de risco e sintomas clínicos (CEAP). Resultados: Foram avaliados 112 membros. A idade média dos pacientes foi de 55,8 anos e 75,4% eram mulheres. A obstrução acometia o membro inferior esquerdo em 71,8% e havia história de TVP em 35,8% destes. Em 57,1% dos membros, havia obstrução > 50% e, em 10,7%, a obstrução era > 80%. A história de TVP foi o único fator demográfico com associação positiva com o grau de obstrução (p = 0,035) (teste Exato de Fisher). Houve associação positiva entre a classificação clínica (CEAP) e o grau de obstrução venosa (Teste Qui-quadrado para tendência linear; p=0,011). Conclusão: Pacientes portadores de IVC avançada são frequentemente acometidos por obstrução venosa ilíaco-cava e a Angiotomografia é capaz de identificar o grau dessa obstrução. Existe uma relação positiva entre o grau de obstrução e a classificação clínica, e a história de TVP .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Venous Insufficiency/diagnostic imaging , Phlebography/methods , Tomography, X-Ray Computed , Iliac Vein , Venous Insufficiency/complications , Prevalence , Ultrasonography , Constriction, Pathologic/epidemiology , Venous Thrombosis/complications
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(2): 187-193, mar.-abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-584071

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de estenose hemodinamicamente significativa na revascularização infrainguinal realizada com a veia safena magna reversa. MÉTODOS: No período compreendido entre março de 2008 e março de 2009, foram realizadas 56 revascularizações infrainguinais com a veia safena magna reversa em 56 pacientes, dos quais 32 foram avaliados com ultrassonografia vascular no 30º dia de pós- operatório. Foi analisada a prevalência de estenoses significativas nos enxertos e sua relação com as características clínico-cirúrgicas dos pacientes. Os parâmetros avaliados foram a localização das estenoses ao longo do enxerto, fatores de risco associados e a relação existente entre a ultrassonografia vascular e o índice tornozelo-braço no diagnóstico de estenoses. RESULTADOS: Houve prevalência de 48,4 por cento de estenoses significativas nos enxertos avaliados, com 19,4 por cento de estenoses graves e 29 por cento de estenoses leve a moderada. Não foram encontradas associações significativas entre sexo, diabetes mellitus, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, diâmetro do enxerto, localização da anastomose distal, composição do enxerto e a constatação de estenoses significativas. Observou-se fraca correlação entre os métodos no diagnóstico das estenoses em geral (K = 0,30; IC95 por cento 0,232-0,473; p = 0,018), mas razoável concordância no diagnóstico das estenoses graves (K = 0,75; IC95 por cento 0,655-0,811; p = 0,0001). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou elevada prevalência de estenoses no 30º dia do pós-operatório, com localização predominante na metade proximal do enxerto. O índice tornozelo-braço e a ultrassonografia vascular apresentaram concordância, sobretudo no diagnóstico das estenoses graves, mas o índice tornozelo-braço, isoladamente, mostrou-se insuficiente na vigilância dos enxertos de veia safena magna reversa.


OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the prevalence of hemodynamically significant infrainguinal bypasses stenosis using reverse great saphenous vein graft. METHODS: From March of 2008 to March of 2009, 56 infrainguinal bypasses were performed with reverse great saphenous vein graft in 56 patients. On the 30th post-operative day, 32 out of 56 patients were submitted to vascular ultrasonography. The prevalence of significant graft stenosis was determined. In addition, the diagnosis of stenosis was related to the clinical and surgical characteristics of the patients. The variables analyzed at the moment of diagnosis were the localization of the graft stenosis, the risk factors associated with stenosis and the association of vascular ultrasonography findings with ankle brachial pressure index (ABI). RESULTS: The overall prevalence of significant graft stenosis was 48.4 percent. Out of the total number of observed stenosis, 19.4 percent were considered severe, and 29 percent mild or moderate. There was no significant association between the presence of significant stenosis and the following variables: gender, diabetes, hypertension, smoking, hipercholesterolemia, graft diameter, site of the distal anastomosis, and graft composition. There was a weak agreement between ABI and vascular ultrasonography in detecting stenosis in general (K = 0.30; CL95 percent 0.232 - 0.473; p = 0.018). However, there was a substantial agreement in detecting severe stenosis (K = 0.75; CL95 percent 0.655 - 0.811; p = 0.0001). CONCLUSION: There was a high prevalence of stenosis on the 30th post-operative day, mostly localized in the proximal half of the vein graft. There was no significant association of stenosis with clinical and surgical factors analyzed. ABI and vascular ultrasonography had weak agreement with the diagnosis of stenosis in general and an important agreement for the diagnosis of severe stenosis.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Constriction, Pathologic/etiology , Graft Occlusion, Vascular/epidemiology , Saphenous Vein/transplantation , Ankle Brachial Index , Arteries , Constriction, Pathologic/epidemiology , Constriction, Pathologic , Graft Occlusion, Vascular/etiology , Graft Occlusion, Vascular , Prevalence , Risk Factors , Saphenous Vein , Ultrasonography, Doppler, Duplex
5.
Rev. chil. cir ; 56(2): 125-131, abr. 2004. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-394575

ABSTRACT

Se estudia en forma prospectiva la incidencia, los factores de riesgo y la relevancia clínica de la estenosis de una anastomosis colorrectal (CRA) grapada, definida como la incapacidad de franquear la anastomosis con el rectoscopio rígido. Se trata de 179 pacientes (94 hombres) con un promedio de edad de 59,3 años (extremos 20-91). Se constató una estenosis con el instrumento rígido y con el colonoscopio flexible en el 20,1 por ciento y 4,4 por ciento de los casos respectivamente. Se efectuó una dilatación endoscópica en 5 de los 8 pacientes sintomáticos, con una recidiva que requirió una nueva dilatación. En el análisis univariado sólo el intervalo menor de 4 meses fue estadísticamente significativo (p= 0,036; RD= 2,22; IC 95 por ciento = 1,05 a 4,70). En el análisis multivariado sólo el sexo (p= 0,04; RD= 4,11; IC 95 por ciento = 1,03 a 5,41) y el intervalo de tiempo (p= 0,012; RD= 2,87; IC 95 por ciento = 1,25 a 6,57) aparecen como variables independientes en cuanto al riesgo de estenosis de una CRA grapada. La incidencia de esta complicación depende del criterio utilizado para definirla. Es clínicamente relevante en no más de 5 por ciento de los pacientes, la mayoría de los cuales puede ser tratado exitosamente con una dilatación endoscópica. La estenosis precoz, aunque frecuente, es generalmente asintomática y se corrige espontáneamente. Considerando la falta de correlación entre el grado de estenosis y la sintomatología es conveniente combinar el criterio anatómico y el clínico en la selección de pacientes con una estenosis cicatricial de una CRA mecánica candidatos a un eventual procedimiento terapéutico.


Subject(s)
Humans , Male , Colonoscopy , Colon/surgery , Constriction, Pathologic/epidemiology , Constriction, Pathologic/etiology , Colonic Diseases/etiology , Rectal Diseases/etiology , Surgical Staplers/adverse effects , Intestinal Obstruction/etiology , Rectum/surgery , Anastomosis, Surgical/adverse effects , Colonic Diseases/surgery , Rectal Diseases/surgery , Forecasting , Intestinal Obstruction/surgery , Prospective Studies , Risk Factors
6.
J. vasc. bras ; 2(3): 211-219, set. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-358718

ABSTRACT

A síndrome do aprisionamento da artéria poplítea é uma doença caracterizada pela compressão extrínseca dessa artéria, causada pelo desvio de seu trajeto anatômico habitual ou por estruturas musculotendinosas da fossa poplítea. Os sintomas clínicos costumam aparecer quando os indivíduos realizam esforços físicos. Distinguem-se dois tipos de síndrome do aprisionamento da artéria poplítea: a clássica ou congênita e a funcional ou adquirida. Na forma clássica, distúrbios do desenvolvimento embrionário provocam anomalias no trajeto da artéria poplítea ou de estruturas adjacentes que ocasionam a compressão. Na forma funcional ou adquirida, identifica-se apenas hipertrofia dos músculos gastrocnêmios como possível causa do encarceramento. O diagnóstico, em ambos os tipos, é feito pela detecção de oclusão ou estenose significativa da artéria poplítea às manobras de dorsiflexão e hiperextensão ativa dos pés, utilizando-se mapeamento dúplex, ressonância magnética ou arteriografia.A identificação desses testes positivos em indivíduos assintomáticos e sem alterações anatômicas trouxe questionamento a respeito da especialidade dos testes diagnósticos.Este trabalho apresenta uma revisão da síndrome do aprisionamento da artéria poplítea anatômica e funcional, além de discutir acurácia, sensibilidade e especialidade dos testes diagnósticos em cada caso.


Subject(s)
Humans , Male , Popliteal Artery/surgery , Popliteal Artery/physiopathology , Popliteal Artery/pathology , Constriction, Pathologic/epidemiology , Constriction, Pathologic/etiology , Constriction, Pathologic/therapy , Angiography , Pathology
8.
Korean Journal of Radiology ; : 8-13, 2001.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-171864

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the incidence and etiologies of celiac axis stenosis in asymptomatic individuals. MATERIALS AND METHODS: This prospective study involved 400 consecutive patients (male: 319, female: 81) referred to us for celiac arteriography between April and July 1999. When celiac axis branches were opacified by collateral circu-lation during superior mesenteric arteriography, the presence of celiac axis stenosis was suspected; lateral projection celiac rteriography was performed and the pressure gradient was measured. The indicators used to determine whether or not celiac axis stenosis was significant were luminal narrowing of more than 50% and a resultant pressure gradient of at least 10 mmHg. Its etiology was deter-mined on the basis of angiographic appearances and CT findings. RESULTS: Twenty-nine patients (7.3%) had celiac axis stenosis. The etiology of the condition was extrinsic compression due to the median arcuate ligament in 16 patients (55%) and atherosclerosis in three (10%), while in ten (35%) it was not determined. The incidence of celiac axis stenosis did not vary significantly according to sex, age and the presence of calcified aortic plaque representing atherosclerosis. CONCLUSION: The incidence of hemodynamically significant celiac axis stenosis in this asymptomatic Korean population was 7.3% and the most important etiology was extrinsic compression by the median arcuate ligament of the diaphragm. Atherosclerosis was only a minor cause of the condition.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Angiography , Celiac Artery , Constriction, Pathologic/epidemiology , Incidence , Middle Aged , Peripheral Vascular Diseases/epidemiology , Prospective Studies , Tomography, X-Ray Computed
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL